segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

PENSAMENTO SAMORA MACHEL * Partido Comunista dos Trabalhadores Brasileiros/PCTB

PENSAMENTO SAMORA MACHEL

Filho de agricultor, Samora entrou na escola primária com nove anos, quando o governo colonial português entregou a «educação indígena» à Igreja Católica. Quando terminou a escola primária, o jovem de cerca de 18 anos quis continuar a estudar, mas os padres só lhe permitiam estudar teologia e Samora decidiu ir tentar a vida em Lourenço Marques, actual Maputo. Trabalhou no Hospital Miguel Bombarda (o principal hospital da cidade) e, em 1952, começou o curso de enfermagem. Neto de um guerreiro de Gungunhana, Samora Machel foi educado como nacionalista e, como estudante, foi sempre um «rebelde». Em 1963 decidiu deixar o país em virtude das perseguições políticas de que era vítima e juntou-se à FRELIMO na Tanzânia. Fêz treinamento militar na Argélia e em 1966 já chefiava o Departamento de Defesa da FRELIMO. Em 1967 criou o Destacamento Feminino (DF) para envolver as mulheres moçambicanas na luta de libertação. Em 1969 passa a integrar o triunvirato que dirigia a FRELIMO e em 1970 assume a Presidência da FRELIMO, organiza a guerrilha e, finalmente, com a independência de Moçambique em 1975 assumiu a Presidência da República.
Obras disponíveis

1974 - jul «A FRELIMO é o Povo Moçambicano em Armas» Introdução de José A. Salvador à coletânea "A Luta Continua"
1974 - jul Mensagem do Camarada Samora Machel (pág. 11 do pdf)
1975 - mai Tres Poemas (escritos por ocasião da morte de Josina Machel)
1975 - jun Discurso em Beira (áudio)


Outros textos

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